sábado, 25 de julho de 2009

Região de Bauru está na rota dos ovnis

O estudante da 7ª série do ensino fundamental Gustavo Carvalho Pavão, 12 anos, morador do Jardim Higienópolis presenciou ovnis em Bauru em duas ocasiões, uma no dia 31 de março e a outra no dia 12 de junho deste ano

A “Cidade Sem Limites” pode estar na rota dos objetos voadores não-identificados (ovnis ou UFOs, na sigla em inglês). De acordo com ufólogos (pesquisadores que estudam fenômenos relacionados à atividade de seres extraterrestres em nosso planeta), o triângulo formado por Bauru, Araçatuba e São José do Rio Preto registraria uma quantidade considerável de casos dessa natureza, nos últimos tempos.
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Existem relatos de ocorrências diárias, durante semanas seguidas, nos municípios que formam a área em questão. Há, ainda, casos famosos como os verificados em Lins, no final dos anos 60, quando pessoas estiveram frente a frente com seres supostamente vindos de outros planetas (teriam, inclusive, interagido com as criaturas).
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Outra região que receberia grande número de “visitas” de ovnis seria a de Botucatu.
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Entre os casos verificados no “Triângulo Bauru-Araçatuba-Rio Preto” estão dois supostos contatos em 4.º grau (quando há interação entre o ser humano e o extraterrestre), ocorridos em Lins, que trouxeram sérias conseqüências às pessoas envolvidas. O primeiro teria acontecido em agosto de 68, em um hospital.
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Por volta das 4h30, a enfermeira que se encontrava de plantão no local recebeu uma estranha visita: uma mulher loira, de olhos claros, vestida como astronauta e que falava um estranho idioma.
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A mulher se dirigiu até a portaria, pronunciou algumas palavras irreconhecíveis e a funcionária achou que a “estrangeira” estava pedindo algo para beber. Assim que a “astronauta” pegou o copo com água em suas mãos, teria dito à enfermeira: “Empaúra”, provavelmente referindo-se ao líqüido. Depois disso, caminhou em direção à saída.
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A enfermeira a seguiu até o lado de fora do hospital, quando foi surpreendida pela presença de um objeto escuro, em formato de pêra, que flutuava no céu. A “estrangeira” teria, então, subido até a suposta nave, que repentinamente acelerou e desapareceu no ar. Traumatizada, a funcionária precisou se submeter a tratamento psicológico, nos dias seguintes, por conta dos fatos que presenciou.

Outro caso que chamou a atenção dos pesquisadores teria ocorrido em outubro do mesmo ano. Era madrugada quando o vigia de um almoxarifado da Prefeitura de Lins percebeu um objeto que acabara de pousar próximo a uma máquina de terraplanagem. Quatro tripulantes (aparentemente, homens de baixa estatura, vestidos de azul) passaram a caminhar em torno da “nave”. Munidos com uma espécie de pá, coletavam amostras de materiais disponíveis no local.

O vigia se assustou com a presença dos seres e resolver sacar uma arma que carregava com ele. Antes que pudesse empunhar o revólver, porém, acabou sendo atingido por um feixe de luz que o deixou completamente paralisado.

Enquanto o funcionário tentava recuperar os movimentos, os quatro seres teriam retornado para o interior da nave e sumiram no espaço. O vigia precisou de alguns dias para se livrar da paralisia provocada pelo “raio alienígena”.

As pessoas que tiverem casos para relatar podem entrar em contato com o pesquisador e ufólogo Jorge Luiz Nery, diretor de pesquisa científica de campo do Instituto de Astronomia e Pesquisas (Inape) de Araçatuba pelos e-mails jorgeneryata@yahoo.com.br ou inape@terra.com.br.

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