Resolvi postar sobre um caso ufológico muito famoso, ocorrido no Brasil, que teve repercussão internacional, chamado Operação Prato, porque hoje o jornal mais tradicional de Bauru mais um vez publicou sobre a aparição de um óvni na cidade. A realidade é que os casos relatados sempre ganham contestações de todos os lados e o desfecho das histórias permanece aberto até o esquecimento. Leiam na íntegra a notícia sobre a aparição de ontem e um breve relato sobre o capitão que comandou a maior operação ufológica já realizada pelo Governo Brasileiro.
29/10/2009 - Geral
Objeto não identificado é visto nos céus de Bauru
Ontem, por volta das 20h, moradores de Bauru telefonaram para a Redação do JC sobre a aparição de um objeto voador não identificado (Ovni) nos céus da cidade. O objeto seria grande e estava localizado na direção da Bauru-Iacanga.
A hipótese de um balão meteorológico foi descartada por Fernando Tavares, meteorologista do Instituto de Pesquisas Meteorológicas (IPMet) da Unesp de Bauru.
Uma possibilidade levantada pelo especialista seria a visão da Estação Espacial Internacional, que dependendo da órbita, é possível ser vista em algumas regiões de São Paulo. Entretanto, ele ponderou que não poderia assegurar isso.
30/08/2009 - Ser
Minha história: A saga do capitão Uyrangê (foto)
Em 1976, na região oeste do Maranhão, começou um fenômeno ufológico que foi se espalhando para o Pará. Em 1977 houve mais de 130 avistamento de óvnis em dias diferentes. O brigadeiro Protásio Lopes de Oliveira, do 1º Comando Aéreo Regional (Belém) nomeou então o capitão Uyrangê Soares de Hollanda Lima para chefiar uns 24 militares numa ação militar secreta que se denominou “Operação Prato”.
O capitão não acreditava na existência de óvnis, mas com máquinas fotográficas, filmadoras e gravadores conseguiu reunir num relatório de 2.000 páginas 500 fotografias e 16 horas de filmagem.
Quatrocentas pessoas, em dias e lugares diferentes foram atingidas por luzes emitidas por óvnis. Luzes estas que sugavam o sangue das pessoas. A médica Wellaide Cecim (24 anos) participou da “Operação Prato”, acompanhando as vítimas.
Vítimas que sofreram queimaduras de 1º grau, tinham marcas de perfuração na pele, amortecimento parcial do corpo, dor de cabeça e tremor. O capitão Uyrangê, junto com outro oficial, viu muitas naves.
Uma delas a apenas 50 metros de sua cabeça, com uns 100 metros de comprimento, na margem do rio Guajará-Mirim, em dezembro de 1977. Ele filmou e fotografou o evento. Nahima Lopes de Oliveira Gonçalves (60 anos) afirma que seu pai, o brigadeiro Protásio, acreditava na existência dos óvnis.
Mas ele ordenou o fim da “Operação Prato” após a filmagem feita no rio Guajará-Mirim. Tudo ficou sob o carimbo de “confidencial”.
O capitão Uyrangê ficou abalado com tal ordem. Ele passou aos poucos a sofrer de uma depressão que o acompanhou até a morte, em 1997. Faleceu no posto de coronel.
(Gilberto Sidney Vieira)
- Matérias publicadas no Jornal da Cidade de Bauru
Veja abaixo dois vídeos completos sobre a Operação Prato, um dos mais intrigantes casos ufológicos já ocorridos no Brasil.
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Olá! Meu Nome é Simone e moro em Cafelândia/SP.
ResponderExcluirEsse mês por 2 vezes, minha visinha e eu vimos um ponto de luz a noite vindo da direção que Lins, a principio pencei que foce um avião , mas depois percebi que não era nada parecido com um avião.....isso aconteceu umas duas semanas atras, depois disso fiquei sabendo que virão um foco de luz muito baixa em Guaiçara, fiquei espantada porque não tinha comentado com essa pessoa (prima), e constatei que foi no mesmo dia em que vi aqui no céu de CAf./ e ontem a noite dia 21/04/2010, eu, minha visinha, meu marido e minha sogra vimos outra vez...mas estava em outra direção, esse foco andou um pouco e depois sumiu, e todos falaram avião não, e nem balão meteorologico, então o que será?!!!!!
E esse vidio que assisti agora me deixou intrigada , será que eles chupavam o sangue ou injetavam alguma coisa no povo?!!! Obrigada